Publicada em 30/07/2020
Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena e escreveu: “Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres”.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1. O sobrinho fez a seguinte pontuação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
2. A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito: Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
3. O alfaiate pediu a cópia do original. Puxou a brasa para a sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais. Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
4. Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.
Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.
Através dessa história, é possível notar que cada um dos personagens interpretou da forma mais benéfica para si o texto deixado pelo homem rico antes de morrer. Isso somente foi possível pela ausência de pontuação no mesmo. Tal circunstância também pode ocorrer em nossas vidas, se deixarmos de colocar ponto onde necessário.
Existem situações vivenciadas por nós que exigem a colocação de um ponto final para que o passado fique no passado e o presente seja vivido com louvor. Cito como exemplos disso o fim de um relacionamento amoroso e a morte de um ente querido. É necessário interpretar as vírgulas no caminho como lições que surgiram passa nos ensinar algo. Entretanto, não colocar um fim nessas experiências pode torna-las exaustivas e prejudiciais para o seu presente.
Sendo assim, o conto exposto anteriormente serve como ensinamento e reflexão sobre a pontuação que colocamos em situações das nossas vidas e as consequências que ela pode causar.
“A atitude é como a pontuação em uma frase. Pode mudar tudo”. Autor Desconhecido.
Magno Andrade – Advogado,
Economista e Consultor Empresarial.
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